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domingo, 31 de julho de 2011




Talvez continue vivo nos meus sonhos!
E vejo o teu corpo
No corpo de outro alguém;

E os sonhos despertem
As minhas vontades,
Os desejos loucos que tínhamos!

Sabíamos um do outro,
Por onde andavam as nossas fantasias,
E as nossas mãos inquietas...

E o corpo de outro que vejo
É o teu que me entregas
Nos loucos devaneios meus!

Então eu sonho que o teu corpo excitado
Procura-me, e encontra-me!
Mas não sou eu...

Procuro o prazer do gozo
Que um dia
Molhou minhas partes;

E sei do prazer do gozo
Que também molhou o corpo teu!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

SEREI FELIZ




Um dia quem sabe
Esta agonia se acabe
E eu volte a ser feliz...

E o que feriu minha alma
Roubando-me a calma
Seja simplesmente “nada”!

Refaço todos os meus sonhos
Embora hoje tristonhos,
Confesso que aprendi,

A dar-me completamente!
Entregando corpo e mente
E me fazendo feliz;

E aqueles gritos mudos
Hoje se fazem agudos
É para o mundo ouvir!

Que o amor verdadeiro
Doa-se por inteiro
Para ver o amado feliz!

domingo, 24 de julho de 2011

SAUDADE


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Talvez em futuro distante
Os sonhos enfraquecidos
Viverão outras imagens,
Talvez outras mensagens
Falarão ao coração...

Talvez esta chama
Que queima agora,
Já não exista,
Talvez tenha ido embora...
Deixando a razão;

Talvez esta dor que incomoda
Encontre alivio e adormeça,
E se esqueça...
Do rosto, do sorriso, do desejo...
E desta imensa paixão!






sexta-feira, 22 de julho de 2011

TROVAS

Amar e não ser amada
É experiência dolorida!
Rouba de nós o sorriso
E o colorido da vida.

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Quando falta a verdade
Na história de um amor
Falta o mais importante,
Falta o remédio pra dor!

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Não deixa de ser mentira
A verdade omitida,
Pensou no teu próprio bem
E o roubou de minha vida!


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Mentiras têm pernas curtas
Já dizia a minha avó;
No dia em que perde as pernas,
Dá na cabeça um nó!...

domingo, 17 de julho de 2011

CRUELDADE!

Ah! Poeta, poeta
Que tanto mal tem feito
Ao coração que te ama!

Apagas hoje a chama,
Com requintes de maldade,
Por que tanta crueldade
Para dizer: Não te quero?...

Será que não sentes dor?
Não sabes que por amor
Vive-se, mata ou morre?

Que a felicidade escorre
Nas lágrimas, por uma ação?

Com rimas de falsidade
Faltaste com a verdade e
Matas hoje um coração!


sábado, 16 de julho de 2011

UTOPIA




Sonhei com a vida
Vivi o sonho!
Fui amada,
Fui querida,
Desejada!...

Sonhei mentiras!
Já não tenho inspiração,
Já morreu a ilusão,
Já não sou nada!...

Suspensa no abismo
De tanto lirismo!...
Desiludida, fim da jornada!
Caída, pisoteada...

Sonhos direcionados
Para outras estradas
Rumo à paz!
Hei de encontrar flores
E perfumadas!...