Ainda que o
vento devastador
Da
intolerância, soprasse min’ alma,
Levando de mim
a mansidão;
Ainda que o mar
revolto
Cobrisse a
areia com suas ondas
Ocultando as
tuas pegadas,
E a minha mente
num ato de teimosia
Avivasse a
lembrança tua
Deixando doente
meu coração...
Eu lutaria,
rejeitaria tua imagem,
Apagaria todo e
qualquer
Resquício de
saudade...
Sei. Sem ti eu
não vivo!
Mas contigo, eu
morreria...
De
infelicidade.