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domingo, 28 de agosto de 2011
ADIVINHO...
ADIVINHO...
Flagro-te no doce olhar
E posso adivinhar
Os teus loucos devaneios...
Imaginando os meus seios
Ser cachos de uvas dourados,
Sugando deles os pecados
Dos teus desejos insanos;
Nas vindimas dos desenganos
No vinho, gosto de amor,
Que embriagaram os meus dias,
Que te deram alegrias...
E hoje, colhe-se a dor,
De um ato impensado,
Mas loucamente desejado
Nos nossos momentos de amor!
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ResponderExcluirVan querida diante da tua bela e sensual poesia, a qual eu tanto admirei, num ímpeto ensandecido e sem licença, interajo com uma poesia de vinho espumante, adorei milhões, beijos
Champanhe
Autor: Daniel Fiúza.
28/08/2016
O champanhe, uma doce cascata,
No corpo, seios umedecidos!
Na busca da fonte negra mata
Jorra dos bicos intumescidos.
Onde se bebe, e perde os sentidos!
Erótico rio o lazer desata
Gozando os prazeres consumidos
Morena sensual no cio de gata.
O canto nesse vinho espumante
Osgasmicas bolhas prova à boca
Na sensível taça dessa amante.
Rituais do amor à deixa louca
Sente delicias a todo instante
E excita o homem com a voz rouca.