Sonhando caminha sua alma noite
e dia
Como se de sonhos pudesse vir o
sustento,
Manuseando o lápis, o coração e
a branca folha,
Encontrando assim um único e
breve alento.
O ar que respira torna-se muito
pouco
E de encontro ao nada,
envolve-se nas trevas,
Falta-lhe imaginação, sentimento
e verdade.
Sem luta, dá-se ao abismo que a
vida à leva.
Nega-se a acreditar no amor
Embora a esperança a obrigasse a
sonhar,
E hoje, frustrada somente a
sombra a alcança.
O seu destino não a ensinou lutar.
Brindando ergue o seu amargo
cálice
E brinda a dor de não ter
aprendido amar.
E quantos estão por aí vivendo amargos momentos de dor por não ter aprendido a amar.
ResponderExcluirMas creio que esta seja uma coisa que muitas vezes depende única e exclusivamente de cada um de nós...
\um abraço e excelente domingo!
Oi, amiga querida, Van-Ivany Fulini Sveersuti !
ResponderExcluirQue poema maravilhoso !
Há que se erguer uma doce bebida, para brindar
tamanha inspiração.
Parabéns, e um carinhoso abraço.
Sinval.
Lindo poema, parabéns. Temos que aprender a amar sim ...
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